26 de setembro de 2011

Pensamento que leva a Deus

Duas matérias interessantes, publicadas recentemente na folha:
Foram realizados experimentos com o objetivo de determinar qual o tipo predominante de pensamento (racional ou intuitivo) de cada voluntário. Entre os voluntários que apresentaram maior tendência para o pensamento racional, haviam mais ateus e entre os que apresentaram maior tendência à intuição haviam mais religiosos. Mais ou menos como era de se esperar.
Esquema da experiência realizada:




A questão não é dizer quem está certo ou errado, qual tipo de pensamento é melhor ou pior, tampouco quem é mais inteligente ou "burro".


Trecho da matéria: "Uma das coisas que eu aprecio sobre a discussão entre uso de raciocínio reflexivo ou intuitivo é que não existe uma resposta certa sobre qual dos dois deve ser usado em cada ocasião", disse Shenhav à Folha. "Ambos são importantes para todo mundo, mas nós somos diferentes uns dos outros." 


Acredito que a grande questão aqui seja - temos chances iguais de acreditar em Deus? Segundo a bíblia, só seremos salvos da morte eterna se aceitarmos Jesus Cristo - “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14.6).


Mas todas as pessoas nascem com condições de aceitar Jesus? 
Vou  levar o exemplo para um caso mais extremo - um psicopata. Nem todo psicopata é necessariamente um assassino em série (se fosse talvez já estaríamos extintos, pois a proporção de psicopatas na sociedade é alta - 2,5%), mas é uma pessoa que não sente o mundo do jeito "normal", não possui os mesmos sentimentos que os outros, não possui a noção de remorso. Por um "defeito de fábrica", o psicopata está mais propenso do que os outros 97,5% a fazer algum tipo de maldade que o afastará do reino de Deus. Não estou numa campanha para que Deus tenha misericórdia dos psicopatas, estou apenas sugerindo que num mundo justo, criado por um ser perfeito, provavelmente não haveriam psicopatas.


Voltando ao meio termo abordado nas matérias, acredito que, se realmente, desde o berço alguns humanos estão mais aptos a acreditar em Deus do que outros, existe uma falha no conceito de livre arbítrio. Pelo menos alguns de nós teriam que "lutar" mais contra si mesmos, contra a própria maneira como foi concebido, para aceitar o conceito de Deus. Mesmo assim, tenho sérias dúvidas se isso se daria de forma honesta, se a pessoa realmente acreditaria do que diz acreditar ou se seria apenas da boca para fora, dizer que aceita Jesus apenas porque - "se for verdade mesmo eu que não quero ir para o inferno". 


Seria uma decisão racional, daquelas que o cérebro dessa pessoa nasceu para tomar, mas não sei até que ponto valeria aos olhos do Senhor.

12 comentários:

  1. O mundo nao foi criado com pessoas 100% perfeitas por uma unica razao,pessoas perfeitas nao iriam precisar uma das outras , vide pessoas que se acham perfeitas e analise o comportamento , verá que não conseguem conviver bem com outras pessoas.

    A diferença das pessoas completam uma as outras.

    A certeza da salvação descrita da Biblia é:

    "Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo.
    Romanos 10:9"

    É mais que um mero ato de religiosidade pois dizer que aceita Jesus , facil....qq um pode fazer...e a segunda parte? "Crer em seu coração que Deus ressuscitou...." adiantaria ser hipocrita diante do julgamento em relacao ao seu coração?

    "Pois com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa para salvação.
    Romanos 10:10"

    "se for verdade mesmo eu que não quero ir para o inferno"

    Realmente é bom que tenham medo mesmo , pois o seu coração será julgado também e ele precisa estar voltado a justiça , e é aqui que nós homens não temos capacidade de julgar se realmente um assassino se arrependeu de verdade e se ele ira mesmo para o ceu ou inferno....

    "Ele o punirá severamente e lhe dará lugar com os hipócritas, onde haverá choro e ranger de dentes".
    Mateus 24:51

    Ser cristão de verdade é aceitar que erramos como todo ser humano , se arrepender de verdade quando errar e depositar todas as nossas esperanças em Jesus.Nós não nos achamos melhor do que ninguém ou pelo menos não deveríamos...

    ResponderExcluir
  2. Alguns cristãos se acham melhores que as outras pessoas, com outras religiões ou nenhuma religião. Assim como alguns ateus se acham intelectualmente superiores aos "crentes" por não acreditarem em "histórias da carochinha". Igual torcida de futebol - todas elas têm os babacas, os fanáticos, os caras que não levam muito a sério, as pessoas que conseguem irritar sem saber direito o que estão falando, as pessoas abertas ao diálogo, etc.

    A questão do texto é a seguinte Shivan - vamos supor que Deus exista. Você que acredita Nele hoje, nasceu com um cérebro mais compatível a acreditar (suposição baseada nos estudos descritos no post). Eu nasci com características diferentes, que me tornam mais incrédulo. A salvação nesse caso seria mais difícil para mim, concorda? Porque para que eu "aceite de coração", terei que ir contra características biológicas das quais Deus supostamente tinha o controle no momento da minha criação. Se o objetivo de Deus teoricamente é salvar a todos, porque tornar o caminho mais difícil para alguns?

    Não acha que acabamos caindo no paradoxo - "para o Chang tudo é mais fácil"?. hahahaha

    ResponderExcluir
  3. hahaha nao eh tao facil assim pois tiveram diversas etapas na minha vida cristã como qq outra historia como qualquer um....

    o primeiro passo deve ser dado sempre por nós...

    E desde intao muita coisa tem acontecido no seu devido tempo e tudo com o seu proposito.

    Um estudo não define realmente se eu , vc ou um aborigene tem mais chances ou nao de acreditar....Fé é algo que se alimenta por si e compartilhada por experiencias pessoais...

    O E=MC²e entre outras trocentas formulas não podem provar que Deus existe certo? E falando em Eistein a velocidade da luz já está sendo superada...

    Um exemplo pratico ...Dia cheio de trabalho , pessoas enchendo seu saco o dia todo , prazo expirando , pisou no coco na volta pra casa...

    Abre a porta de casa e seu filho vem sorridente te abracar e falando: eu te amo papai.

    O amor do seu filho é real? Existe? Tem formula ou estudo pra isso?

    Eu nao tenho filhos ainda , como posso acreditar que é assim?

    ResponderExcluir
  4. Anderson Rodrigues de Miranda27 de setembro de 2011 às 14:56

    Legal o seu texto Fábio, gostei bastante.

    Vamos lá, acho que o comentário não pode ser muito grande. Paret 1: (rs)

    Expondo minha opinião, e indo contrário a outros comentários, afirmo que no princípio o homem foi, sim, criado o mais próximo de Deus. Dessa forma, sim, todos com a mesma condição mental e de saúde a ponto de reconhece-lo. Isso esta escrito no primeiro livro da Biblia, Genesis, escrito por Moisés (quando esteve no monte sinai durante 40 dias e recebeu a lei de Deus, inclusive os 10 mandamentos). "E a sua imagem e semelhança os criou". Fomos criados semelhantes a Deus. Olhe para nós: Gostamos de criar coisas e apreciá-las; Dominamos sobre todos os animais que existem no mundo. Sobre todas as coisas aqui, ditamos as regras. Aqui nesse planeta tomamos as decisões sobre todas as outras espécies. Somos "pequenos deuses". Ou deveríamos ser. Porém, não somos robozinhos, e recebemos o livre arbítrio. Sim, através dele, logo de cara, o primeiro homem e mulher decidiram que a obediência não era tão importante, se tivessem a chance de ser mais próximo de Deus (essa foi a tentação que sofreram, afirmada pela antiga "serpente" - não que fosse parecida com o atual animal naquela ocasião). Daí então o homem delegou a autoridade do mundo para o inimigo declarado de Deus, e consequentemente, e atualmente, nosso também. Desde então o homem entrou na condição do pecado, ou seja, conhecendo a Deus, lhe deu as costas. Esse é o maior problema que existe.

    ResponderExcluir
  5. Anderson Rodrigues de Miranda27 de setembro de 2011 às 14:56

    Continuando ...Parte 2:

    Isso se tornou perigoso, e o próprio homem começou a não se aceitar como uma criatura valorosa. Sabemos, cientificamente, que não usamos nem 1/6 da nossa capacidade mental. Na realidade, somos muito mais do que pensamos ser. Mas após a "queda", a situação foi cada vez mais degradante.
    Daí em diante iniciou toda série de problemas que existem, e até então não existiam.
    Como homens tinham relação sexual com animais, e com outros homens, e assim por diante, a própria bíblia relata que receberam a merecida punição, ou seja, doenças sexualmente transmissíveis, HIV, dentre outros, que a própria medicina e ciência não conseguem curar.
    Afinal, não fomos criados para isso. Toda natureza possui um equilíbrio. Se intervimos nisso de uma forma não adequada, gera consequencias.
    Por exemplo, se nos alimentarmos de uma forma irregular, gerará perdas para o nosso organimos.
    Quem falou que temos que comer ferro, zinco, vitaminas A,B,C etc..Não precisa alguém falar, sabemos que necessitamos disso para o nosso corpo, pois assim ele é. Mas se comemos de forma irregular, quebra o equilibrio, e gera os problemas (doenças). Por desobediencia fazemos isso. Assim como por desobediencia as doenças começaram a se tornar mais agressivas, decorrente da atitude dos homens. Estas, começaram a influenciar o DNA humano, como o câncer e outras doenças genéticas. Com a relação sexual entre parentes, filhos com pais, irmãos com irmãos, começaram a nascer pessoas com falhas genéticas graves. Todas estas coisas não foram planejadas por Deus. Deus planejou um mundo com equilíbrio, mas o desiquilibri causado pelo homem desobediente tem afetado todo o ecosistema, bem como a nossa própria condição humana. Por isso, no antigo testamento, as pessoas com Lepra, e outras doenças, eram excluídas da sociedade, por serem consideradas pecadores. E de fato eram, mesmo que indiretamente, pois seus pais pecaram. Esta aí a responsabilidade dos pais na vida dos filhos, pois os filhos são uma extensão dos pais. Os filhos vão aonde os pais não chegaram, dando continuidade a sua geração. Uma geração pecadora, que necessitou de uma invervenção do próprio Deus, através de seu filho, Jesus, que para "quebrar" com essa escolha do antigo homem, foi necessário sacrificar-se. A vida é assim, sem sacrifício não há vitória. Para ficarmos "malhadão" precisamos nos sacrificar mais do que outros; Quanto maior o sacrifício, maior os resultados. Agora, como o mundo já esta completamente contaminado, bem como seus moradores, a nossa esperança é mesmo de um novo mundo. Porém, nele habitarão aqueles que fizerem as escolhas corretas, nesse tempo destinado a isso. Afinal, se Deus é Deus, porque não destruiu tudo de uma vez? Ele até fez, no dilúvio, porém, lhe pesou o coração, pois amou a sua criação, e possibilita essa nossa escolha. Como saber se gostaríamos de estar com ele? Na prática...
    Concluindo, a consequencia do mal não é do próprio Deus, mas das nossas escolhas. Afinal, as pessoas vivem condenando Deus das coisas não caminharem bem, mas esquecem que temos liberdade de escolha. As pessoas se lamentam pelas coisas que permitem que aconteçam com elas. Porém, ainda assim, Deus esta todo dia dando a oportunidade de mudarem seus pensamentos, nestes poucos 60 ou 70 anos que vivemos, se é que tenhamos saúde...

    ResponderExcluir
  6. Anderson Rodrigues de Miranda27 de setembro de 2011 às 15:06

    Parte 3 (Final)

    "Se o objetivo de Deus teoricamente é salvar a todos, porque tornar o caminho mais difícil para alguns?"

    O objetivo de Deus é sim que todos cheguem ao conhecimento da salvação. Mas o caminho ficou difícil pelo próprio homem. A idéia inicial era que nem precisassemos de salvação, mas já fossemos obedientes desde o princípio, nos contentando com o que tínhamos. Mas como temos livre arbítrio, nem todos se contentam com sua vida, e nem todos sem obedientes. E a desobediencia gera o erro, e o erro gera o pecado, e o pecado gera a morte. Pois os homicidios, suicidios, mortes por doenças sexuais, com relações ilícitas, são consequencias do pecado, pela desobediencia; Primeiramente de Deus, e segundo dos seus mandamentos. Deus teve que criar os mandamentos para que o homem soubesse que, fazendo estas coisas, esta errado. Porém, ainda assim não foi o suficiente. Para salvação de todos, propos algo que não é por atitudes, mas pela fé. Se fosse por atitudes, estaríamos para sempre condenados. Mas se cremos com o coração, permitimos que a nossa própria natureza seja transformada gradualmente, até o dia em que seremos novamente como a primeira criação, a qual Jesus é o primogênito.

    Essa é a minha visão com base no que tenho estudado, aprendido e vivido, através de experiências, leituras e revelações, mas apoio toda exposição de pensamento, afinal, estamos aqui para pensar e agir, não para vegetar.

    Abraço!

    ResponderExcluir
  7. As vezes me pergunto - Deus não poderia acabar com isso, com esse ciclo, de uma maneira menos radical do que o dilúvio?

    Dar um "reset" nas nossas mentes e voltar ao projeto original do Éden?

    ResponderExcluir
  8. Anderson Rodrigues de Miranda29 de setembro de 2011 às 10:56

    É justamente isso que será feito. É o fim de todas as coisas:

    E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.
    E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
    Apocalipse 21:1-7


    Acho que esse testo também é bom para entender o porque da demora:

    Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao homem que semeia a boa semente no seu campo; Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se.
    E, quando a erva cresceu e frutificou, apareceu também o joio.
    E os servos do pai de família, indo ter com ele, disseram-lhe: Senhor, não semeaste tu, no teu campo, boa semente? Por que tem, então, joio?
    E ele lhes disse: Um inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres pois que vamos arrancá-lo?
    Ele, porém, lhes disse: Não; para que, ao colher o joio, não arranqueis também o trigo com ele.
    Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; mas, o trigo, ajuntai-o no meu celeiro. Mateus 13:24-30

    ResponderExcluir
  9. Anderson Rodrigues de Miranda29 de setembro de 2011 às 11:04

    Nossa, "testo" foi boa: TEXTO.

    Então, o Joio, para quem conhece, é igualzinho o trigo, mas por dentro é podre...

    João é discipulo de Jesus que foi expulso pelos Judeus (que não creram em Jesus) para uma ilha chamada de Patmos, onde ficou exilado, sem nada nem ninguém, e foi revelado (conforme Jesus já havia predito anos antes) as coisas que hão de acontecer (livro de apocalipse).

    Então, há um tempo determinado para isso, mas antes é necessário separar aqueles que são seus. Deus não pode intervir no nosso livre arbítrio. Resetar nossas mentes seria criar robozinhos...

    Para isso existe este tempo...como nosso coração é provado se não tivermos diversas situações no dia a dia? Como saber se confiamos e acreditamos em Deus? Se o víssemos, todos acreditariam...mas como acreditar se não o vimos? De que forma? Se a única escolha fosse acreditar e pronto, que liberdade teríamos de escolha? É necessário uma vida com liberdade. Quem faz as escolhas e atravessam os caminhos somos nós mesmos. Por isso não há intervenção.
    Você chama o cachorro de estimação, e se ele não vem, você não vai acorrentá-lo ao seu lado e forçar a fazer carinho...você gosta que ele venha simplesmente porque gosta de você; É você que o alimenta, que o sustenta, que da banho, que cuida. Se ele vai até você só por causa da comida, você fica bravo...
    Resetaríamos a cabeça do cachorro pra ele gostar de nós? Não seria a mesma coisa...gostamos de que gostem de nós, e do que fazemos, sem precisarmos ficar forçando a isso, porque fazemos as coisas por gostar também. Isso, por exemplo, é a relação do marido e mulher.

    Porém, mesmo tendo liberdade, fica sempre o conselho de Deus. Antigamente ele enviava profetas e dizia: EU sei que não me ouvirão, mas mesmo assim declara na porta das cidades para se converterem; Eu sei que não vão te ouvir, mas mesmo assim pregue, para que porventura alguém possa se arrepender.

    Deus da liberdade, mas deseja que todos estejam presentes nessa "nova era".

    "Mas se o ímpio se converter de todos os pecados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos, e proceder com retidão e justiça, certamente viverá; não morrerá. De todas as transgressões que cometeu não haverá lembrança contra ele; pela justiça que praticou viverá. Desejaria eu, de qualquer maneira, a morte do ímpio? diz o Senhor DEUS; Não desejo antes que se converta dos seus caminhos, e viva?" Ezequiel 18:21-23

    ResponderExcluir
  10. qnto aos psicopatas

    Haverá ali uma estrada, um caminho, que se chamará o caminho santo; não passará por ele o imundo, porém será para eles: dos que caminham por ele, até os loucos, não errarão.
    Isaías 35:8

    Somos tao pecadores qnto os psicopatas , lembre-se que uma bondade nao anula uma maldade...

    ResponderExcluir
  11. Muito bacana esta postagem - a sua, a original, não a 'racionalização pregadora' de alguns. Também me intriga muito a questão da crença- por que cremos ou não, por que deixamos de crer (que foi meu caso e de muitos), por que passamos a crer (que é o caso de muitos outros). Não que eu não saiba por que deixei de crer...mas me intriga essa dinâmica, inclusive a dicotomia convicçã/dúvida. Abç

    ResponderExcluir
  12. Opa Thiago, seja bem-vindo!

    Se possível entre como leitor do blog, toda Terça tem um post nesse estilo para discutirmos.

    Em que momento você perdeu sua crença?


    Abraço.

    ResponderExcluir