28 de março de 2012

Cidade Jardim e diCapri Caffè


Por Patrícia (Patthye) O Shopping Cidade Jardim, embora destinado à classe A³ -ou mais, é um local muito interessante para você (...assim como eu, pessoa comum, filho de Deus...)  e qualquer um conhecer.  
Com arquitetura rica em detalhes, decoração charmosa, jardins naturais muito bem cuidados, lojas sofisticadas (que não cabem no meu bolso e no de quase ninguém que conheço), sala prime de cinema, livraria tranquila e rica em títulos, espaço para ler, conversar, descansar, bancos ao ar livre, com vista panorâmica da cidade, entre outros.

Como exemplos, a loja Daslu que sempre tem uma decoração moderna e cheia de extravagâncias, Tools and Toys, uma loja que vende helicópteros, carros e motocicletas de luxo, além de jet skis, lanchas, iates, buggys, etc. (só essas coisinhas básicas). Além da Jimmy Choo, queridinha das sub celebridades brasileiras, Prada e Reinaldo Lourenço.
MAS, não era isso que eu queria falar! Na verdade eu queria falar sobre meu vício em doces! Sou completamente apaixonada por tudo que é de chocolate e não existe nada, nem ninguém, que faça isto mudar... nem terapia, dieta, reza brava, nada mesmo... meu amor por chocolate vem de longa data, desde onde a minha memória consegue buscar e portanto, é um amor verdadeiro.
 
Bom, lá no Shopping Cidade Jardim, que já comentei um pouco acima que vale a pena passear, conheci a diCapri Caffè Bistrô (que eu não sabia, mas depois descobri que existe em outros locais e está no mercado há 20 anos e que de acordo com os fundadores, “é inspirado nos aconchegantes e deliciosos cafés italianos, o cardápio trás, além de uma extensa lista de drinks de café, doces deliciosos, salgados e comidinhas rápidas, servidas com muita elegância e que estão sempre muito saborosas” - sic) e seu bolo de chocolate estonteante.  Até o presente momento não houve outro que desbanque o 1º lugar deles no meu coração... e, no meu paladar, é claro! E olha que já provei incontáveis bolos de chocolate. Aliás, o 2º lugar fica para o da tia que faz os bolos para o aniversário do meu filho e o 3º fica para o meu próprio - modéstia a parte.

Voltando ao bolo de chocolate do diCapri, mesmo que eu o descreva, provavelmente não será possível fazer com que a sensação de prova-lo seja minimamente compreendida, mas vamos tentar, né? Ele tem gostinho de bolo caseiro – daquele da sua tia que manja muito de cozinha e não igual aquele que sua namorada fez usando a misturinha da caixinha - tem a massa úmida, bastante recheio e uma cobertura molinha coberta por pedacinhos de chocolate, não tem aquele gosto gorduroso de alguns chocolates por aí. E quando você dá a primeira garfada, sente aquela sensação boa, de água na boca. O preço é meio salgadinho para um pedaço de bolo, mas é bem servido e vale o investimento, além que se considerarmos o público alvo do shopping, podemos dizer que está bem em conta. Em todo caso, tem também a opção “pequeno” que vem em uma panelinha super legal e é mais ou menos a metade do outro pedaço. Uma maravilha.




Se você gosta de doces, vale a pena conferir, se você tem uma namorada, noiva, esposa, que gosta muito de chocolate, faça aquela média, levando ao Shopping Cidade Jardim e experimentando essa delícia em forma de bolo. Aí depois, você vai até o terraço do shopping, para olhar a cidade lá do alto. Numa noite fresca, cercado pelo verde do terraço, as luzes da cidade, a brisa no rosto... muito romântico – segundo o meu marido

DICA: Não peça chá, você vai pagar R$10 num saquinho de chá daqueles que compramos no mercado e uma caneca com água quente!



26 de março de 2012

Dicas de Vídeo [12]

A Origem
Este filme é imperdível. A trama é muito interessante, trabalhada de maneira a levar o espectador para dentro  dela, com o desejo de explorar o fantástico mundo dos sonhos. A trilha sonora é indescritível, a fotografia e efeitos visuais perfeitos. Enquanto escrevo sobre ele, sinto uma vontade imensa de assistir novamente!
Recebeu o Oscar em quatro das oito categorias nas quais foi indicado.
Não assistiu? Está esperando o quê?


Os Infiltrados
Filme vencedor do Oscar 2007 de melhor filme, melhor diretor (Martin Scorsese), melhor roteiro adaptado e melhor edição.
Elenco de peso (Jack Nicholson, Leonardo DiCaprio, Matt Damon, Mark Wahlberg, Vera Farmiga, entre outros), atuações impecáveis, história envolvente. Prende a atenção do começo ao fim.
Recomendo!




História de gangues elaboradas e contextualizadas sempre são legais. Este filme é um deles, li muitas críticas negativas e muitas positivas.... eu fico do lado das positivas, apesar de ter certas doses de romance (não curto muito), o foco continua sendo "vingança". Consegue prender a atenção! O ator Daniel Day-Lewis faz uma interpretação excelente, aliás, somente a Cameron Diaz não convence.
Vale a pena assistir!
 
Com cinco indicações ao Oscar e uma vitória (ator coadjuvante para Djimon Hounson), o filme conta também com Leonardo DiCaprio e Jennifer Connelly.
Assisti mais de uma vez e assistiria novamente, fácil! A história é triste, tensa e ao mesmo tempo bonita. 
Não vou contar muito para não perder a graça, mas o título já faz o resumo.
Assista, acho que não é possível não gostar pelo menos um pouquinho!
                

Filme já considerado um clássico, foi indicado a quatorze Oscars, vencendo em onze categorias, entre elas melhor filme e melhor diretor. 
Com recorde de bilheteria, o filme parece ter sido feito para ganhar prêmios, sua fotografia, figurino e efeitos visuais são deslumbrantes, fazendo com que sintamos ser necessário assistir pelo menos uma vez... E este foi o número de vezes que consegui assistir, pois apesar da produção, da beleza, do fato histórico (naufrágio do Titanic), que já despertam o interesse e comoção do público, o filme foca demais no romance entre os protagonistas e, não sou nem um pouco fã de filmes românticos, de forma que senti o filme meio cansativo. Ainda assim, sou obrigada a recomendá-lo!




18 de março de 2012

Tuas vitórias me dão força pra viver


Assim como a vida, o futebol passa a maior parte do tempo na mesmice - uma vitória aqui outra ali, um empate, uma derrota vez ou outra, nada fora do comum, nada que fique guardado na memória por muito tempo, nada que contaremos aos netos. Mas às vezes, o futebol nos reserva algumas surpresas, boas e ruins (também a exemplo da vida). Alguns jogos nos marcam, para o bem e para o mal. Muito depois do apito final, eles ficam nos atormentando nos momentos de silêncio ou nos dando força e nos despertando sorrisos nos momentos difíceis.

Hoje eu vi um desses jogos. Aliás, hoje eu vivi um desses jogos. Ver, a gente vê na TV, no estádio a gente vive. Pode parecer igual à primeira vista, mas é completamente diferente, é outra coisa, é outro esporte, outra emoção.
Alguns podem dizer que “não valia nada”. É uma atitude comum a todas as torcidas (do meu time inclusive) - menosprezar as vitórias alheias. “Era só um joguinho de classificação no paulistinha, não muda nada”. Uma afirmação verdadeira, mas equivocada. Pois está para nascer o dia em que São Paulo e Santos vão pisar no gramado do Morumbi ou da Vila e jogar um jogo que não valerá nada. São seis libertadores e cinco mundiais entrando em campo. É o maior e mais lendário time de todos os tempos contra o clube mais jovem e mais vencedor do Brasil. É muita coisa, muita rivalidade, muita tradição. Tenha certeza de que nunca um jogo desses será disputado “não valendo nada”.
O histórico é desfavorável ao São Paulo, nos últimos anos o Tricolor tem apanhado feio do Peixe. Alguns jogos memoráveis saíram nesse período – pelas semifinais do Paulista 2010, o Santos, então jogando um futebol de encher os olhos, com Robinho, Neymar, André, Marquinhos, Wesley, Arouca e companhia, veio ao Morumbi e jogou o primeiro tempo como quis, abriu 2 x 0 e viu um jogador do São Paulo ser expulso. Voltou para o segundo tempo e quase fez o terceiro. O São Paulo parecia entregue, mas buscou o empate improvável e heroico, com Hernanes e Dagoberto. Quando o resultado parecia decretado, Durval subiu mais que todo mundo e fez o 3 x 2 que dava ainda mais vantagem ao time da Vila (que acabou vencendo a segunda partida por 3 x 0). No campeonato brasileiro do mesmo ano, o Santos veio de novo ao Morumbi e logo de cara abriu o placar. Parecia que seria mais uma decepção para a torcida tricolor, mas em 20 minutos, Dagoberto virou o jogo para 3 x 1. Logo depois do terceiro gol São Paulino, o Santos fez o seu segundo, como quem diz – “não está nada decidido”. E não estava mesmo. No segundo tempo, o São Paulo, de novo com um a menos, se fechou na defesa, mas acabou cedendo o empate. 3 x 3. O Santos pressionava, buscando a virada, mas quem marcou foi o São Paulo, no final, com Jean, após rebote do goleiro na cabeçada de Ricardo Oliveira. Três pontos que não serviram para nada no final do campeonato, mas uma tarde de vitória inesquecível que valeu muito para quem acompanhou o jogo e desceu a rampa do Morumbi cantando o hino igual criança.

Hoje o Santos não possui mais um futebol de encher tanto os olhos, como na época de Robinho. Mas é o atual campeão da América, o atual campeão paulista e o favorito em tudo o que disputa nesse primeiro semestre. O time que tem dois jogadores completamente fora do comum, que decidem jogos cruciais em um toque, em um drible. O Santos tem Ganso. E o Santos tem Neymar. O São Paulo ainda é um time em formação, que passou por uma grande reformulação e melhorou, mas que ainda precisa melhorar muito.

Mas é o São Paulo quem manda no jogo, como tem que ser quando joga no Morumbi, seja contra quem for. O Tricolor abre o placar com Casemiro, logo no início. E continua indo pra cima, tocando a bola, marcando duro, criando chances. Foram pelo menos quatro chances claras para ampliar o placar no primeiro tempo. Mas a bola não entrou e o placar de 1 x 0 persistiu.
Na volta do segundo tempo, o Santos busca o empate após cobrança de escanteio. Como o São Paulo pode tomar tantos gols de bola aérea? Não sei, só sei que toma. Para piorar a situação, Rodrigo Caio é expulso. Aliás, foi a expulsão mais cantada do futebol mundial em todos os tempos (tá, talvez eu esteja exagerando, mas que foi cantada, isso foi). As 30 mil pessoas que estavam no estádio sabiam que ele seria expulso se continuasse em campo, marcando o Neymar no mano a mano. Todo mundo viu, menos o Leão. Jogo empatado e o Santos indo pra cima, com sua maior estrela, com a sua maior alegria, o menino gênio, o Pelézinho - Neymar. Só que não era dia dele. Quem foi ver Neymar, viu Lucas. Hoje o garoto fez o que falta para que ele seja craque – chamou a responsabilidade do jogo. Pediu e brigou pela bola, deu ombrada, botinada e arrancada. Tabelou com Luís Fabiano que invadiu a área e foi derrubado pelo goleiro. Na cobrança, ele próprio, o dono da camisa nove, o Fabuloso, o Fabigol, o filho querido que voltou pra casa. E ele faz o que nasceu pra fazer - a rede balançar, a arquibancada tremer e a torcida gritar – LUÍS FABIANOOOOOOO.

Só que o Santos é o time do amor. E o Santos tem Neymar. Mesmo em um dia ruim, ele é melhor que quase todos os outros. Casemiro ainda facilita a vida do craque, perdendo uma bola na defesa. Neymar invade a área, dribla o goleiro e empata a partida novamente.
Tensão, resultado aberto. O São Paulo está visivelmente cansado, todos correram demais para suprir a falta de um jogador. O Santos toca a bola, inverte o jogo, coloca o São Paulo na roda, esperando o momento certo de dar o bote. O Santos confia em sua estrela e sua torcida canta, empurrando o time pra cima. Afinal, o Santos é o melhor time do Brasil, o Santos é o time da virada.

Mas o São Paulo é o time da fé.

E às vezes, tudo o que a gente precisa é um pouco de fé. Lucas numa tarde inspirada também ajuda bastante. O garoto parte pra cima, deixando seis jogadores santistas pra trás (talvez tenha exagerado um pouco aqui também, mas quem se importa?), invade a área e cruza para Cortez. O nosso jogador mais regular, o melhor lateral esquerdo em atuação no Brasil, o segundo melhor em campo, com o gol aberto, chuta de direita e a bola vai na trave. Caprichosamente, volta nos pés de Lucas. O gol tinha que ser dele, o destino queria isso. E ele não decepcionou, tocou rasteiro e fez a rede balançar, a arquibancada tremer de novo e um monte de gente tirar a camisa pra rodar no alto enquanto cantava o hino. Essas bobagens de torcedor.

Daí até o apito final eu não vi quase mais nada, porque estava entretido demais rodando a camisa e cantando o hino.

Saboreando o gosto doce de vencer uma grande partida numa tarde de Domingo.



"É um sentimento que não tem explicação,
o que sinto vem da alma, 

do fundo do coração.

Ô Tricolor eu te dou a minha vida,
Tuas vitórias me dão força pra viver,
Ô Tricolor já selei o meu destino,
Vou estar sempre contigo,
A vida inteira até morrer.

E é por isso que eu estou aqui,
como eu te amo Tricolor do Morumbi.."





14 de março de 2012

Gorillaz - Feel Good Inc.

Não é exatamente o meu estilo musical, mas até que gosto de algumas músicas do Gorillaz (e os clipes normalmente são bem legais também). Essa aqui principalmente.

E você? Qual música não faz muito seu estilo, mas que você gosta de ouvir de vez em quando?





Shake it Shake it, shop with it.
Feel good.

City's breaking down on a camel's back.
They just have to go cos they don't know wack
So all you fill the streets it's appealing to see
You won't get out the county, 'cos you're dead and free
You've got a new horizon It's ephemeral style.
A melancholy town where we never smile.
And all I wanna hear is the message beep.
My dreams, they've got to kiss, because I don't get sleep, no..

Windmill, Windmill for the land.
Learn forever hand in hand
Take it all in on your stride
It is sticking, falling down
Love forever love is free
Let's turn forever you and me
Windmill, windmill for the land
Is everybody in?

Laughing gas these hazmats, fast cats,
Linin' em up like ass cracks,
Ladies, homies, at the track
it's my choc-o-late attack.
Shit, I'm stepping in the heart of this here
Care bear bumping in the heart of this here
watch me as I gravitate
hahahahahahaa.
Yo, we gonna go ghost town,
this motown,
with yo sound
you're in the blink
you gonna bite the dust
Can't fight with us
With yo sound
you kill the INC.
so don't stop, get it, get it
until you're cheddar header.
Yo, watch the way I navigate
hahahahahaaa...

Shake it Shake it, shop with it.
Feel good.

Windmill, Windmill for the land.
Learn forever hand in hand
Take it all in on your stride
It is sticking, falling down
Love forever love is free
Let's turn forever you and me
Windmill, windmill for the land
Is everybody in?

Dont shock, shit it, get it
bleep how you captains in it
steady, watch me navigate
hahahahahaaa..

Dont shock, shit it, get it
bleep how you captains in it
steady, watch me navigate
hahahahahaaa...

12 de março de 2012

Só não se sabe fé em quê



A ciência (ou talvez melhor dizendo - algumas pessoas que transmitem as informações e descobertas científicas) me parece agir de modo muito prepotente ao passar a imagem de que é capaz de resolver todos os problemas da humanidade e decifrar todos os enigmas do universo. Alguns defensores da ciência podem esbravejar - "mas a ciência não diz nada disso". Diz sim, às vezes com todas as letras, às vezes apenas deixando subentendido (o que é pior ainda, porque aí a prepotência  é combinada com dissimulação).

Teorias não são verdades, são apenas – teorias! Uma teoria é só uma entre infinitas possibilidades. Mesmo que todos os cálculos matemáticos indiquem, mesmo que todas as experiências e simulações de laboratório dêem certo, nunca um cientista poderá afirmar “essa é a verdade”. O que podem dizer (e na verdade a maioria diz, mas de maneira dissimulada) é - “acreditamos que assim seja a verdade” ou "pode ser que a verdade seja dessa forma, pode ser que a natureza siga esse modelo". 

Hoje, muitas teorias sobre a origem do universo e da vida por exemplo, exigem uma boa dose de fé para serem tomadas como verdade. Ora, depender de fé combina mais com a religião! É até engraçado ver um ateu conversando com um religioso, falando que é impossível Deus existir, mas logo em seguida vindo falar em teoria das cordas. Me parece o caso de trocar um ídolo pelo outro. As duas ideias são igualmente fantasiosas no meu entender. Alguma delas pode ser A verdade? Sim, claro. Talvez as duas, talvez nenhuma.

São temas interessantes de se estudar (Deus e a ciência), mas novamente faço a pergunta - que diferença concreta isso deveria fazer em nossas vidas, na vida do cidadão comum? Sim, eu sei que a ciência proporciona diversas coisas que teoricamente melhoram nossa qualidade de vida, etc. E que a religião teoricamente propicia respostas espirituais que ajudam algumas pessoas a preencher o vazio indissociável da condição humana. A pergunta é mais no sentido - "que diferença deveria fazer se o universo foi criado por Deus ou por Big Bang ou sei lá o quê?".

E quando a teoria de tudo - a combinação perfeita entre o modelo de Einstein e a física quântica - for encontrada, quando o bóson de Higgs finalmente aparecer em meio aos infinitos relatórios gerados pelo colisor de Hádrons, será que realmente teremos explicado todo o Universo e eliminado completamente outras possibilidades (Deus inclusive)? 


Acho que não.


7 de março de 2012

Dicas de vídeo [11]

Romance policial de 1930, considerado precursor dos filmes noir. Achei um filme parado, afinal somos acostumados com histórias elétricas, dinâmicas, com milhões de cores, efeitos especiais e outros recursos do mundo moderno.
Ainda assim, o filme consegue prender a atenção, o ator principal é bom e vale a pena assistir, afinal é um clássico!



Quando vi a capa do filme (a do Blu-Ray, não essa aí do lado), não sabia sobre o que se tratava a história. Logo pensei que era um romance e já acreditei que seria o pior da série de filmes do final de semana (isso antes de ver os outros, a competição estava brava!). Porém, foi surpreendente, primeiro que - todos menos eu devem saber - é a história do cantor Johnny Cash, segundo porque o filme foi muito bem trabalhado, as atuações são excelentes, os atores estão realmente convincentes nos papéis e as músicas do Cash são ótimas! Outros ícones  da música também aparecem no filme, como Elvis Presley, Jerry Lee Lewis e claro, June Carter - que eu não sabia que existia. Se você ainda não assistiu e gosta de música, vale a pena!

Quando vi que o ator principal era o Bradley Cooper, fiquei com medo do que viria pela frente, pois criei um certo preconceito, por conta de suas "comédias românticas". 
Fiquei surpresa com a atuação dele - que mostrou-se um ótimo ator - e com o filme, que apesar de apresentar alguns furos na história, é interessante, diferente e prende a atenção.
A participação de Robert De Niro é mais um bom motivo para assistir, mesmo que seja pequena, comparada ao enorme talento deste ator.
                
O Homem do Futuro
Li diversas críticas a respeito deste filme e a maioria delas, era do tipo "amei" ou "odiei"... O pessoal anda muito "8 ou 80" ultimamente! 
Gostei do filme, a atuação do Wagner Moura é boa como sempre, a história é meio batida, no estilo De volta para o Futuro, mas dá pra assistir, inclusive com a família, coisa que poucos filmes brasileiros proporcionam.
Resumindo, sessão da tarde!


Se você está procurando uma comédia romântica divertida, que te faça rir, chorar e torcer pelo casal... não assista! FUJA.
Não que eu estivesse esperando muita coisa do filme, mas surpreendeu negativamente... Não consegui esboçar uma risadinha sequer! A  Jennifer Aniston está totalmente sem graça, Gerard Butler está patético, a história (que história?) é previsivel e extremamente fraca. 
Não recomendo nem sob tortura.